Clipe da faixa “Por onde a gente for” questiona símolos hegemônicos e colonizadores.
leve
No novo disco da artista potiguar, a revolução pode vir em ritmo de pagodão baiano ou funk que tá tudo certo.
Clipe da faixa “Por onde a gente for” questiona símolos hegemônicos e colonizadores.
No novo disco da artista potiguar, a revolução pode vir em ritmo de pagodão baiano ou funk que tá tudo certo.